segunda-feira, 9 de junho de 2014

De repente ressurgindo


    Já dizia o antigo ditado:"Vão se os anéis, ficam os dedos."
De tudo o que ficou, ainda há tempo para restaurar algumas coisas. Não que dê para voltar atrás, mas a experiência faz com que erremos menos, escolhemos melhor, esperemos sem ansiedade...
Desfaço então do meu velho EU para seguir meu mais novo caminho.
Os cacos? Nada de colar novamente. O melhor a fazer é varrer jogar tudo fora!
Puxar a alavanca da minha vida, que nem eu mesma sabia que existia.
E assim como o vento leve que acaricia minha face, que aquieta minha alma e me prepara para ressurgir como a Fênix, das cinzas...
Sim, como a Fênix redesenho no gesto com elegância. Me refaço, acendo com todo resplendor... Faço a minha vida renascer novamente ardendo em esperança.
Ressurjo fazendo de todas as manhãs como se fossem únicas. Começo a rir, chorar, sentir paixão novamente pela vida e corro atrás de meus sonhos mais profundos.


"Andreia Rodrigues"
Texto do meu livro Borboleta azul

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